O principal atrativo da ilha são as fábricas de murano. O famoso vidro é produzido de forma artesanal, e na frente dos turistas, mas infelizmente não houve como fotografar. Aliás, existem placas proibindo fotografia em quase todas lojas e postos. Mas para ilustrar o que estou falando, segue uma foto catada na net.
Considerado um artigo de luxo, os produtos tem certificado de autenticidade. Pois é, os falsificados também já chegou na área do murano. Para minha decepção fui informada, em uma das lojas, que os relógios de pulso são made in China. Era algo que queria muito mas sou politicamente correta, ou seja, compro se for autentico ou se não sei que é falso. Porém, apesar de belos os vidros são caros. É claro que tem sempre um que cabe no bolso. Anotei alguns preços interessantes como um jogo de taças de vinho (€ 30), vaso médio (€ 40), baixela para centro de mesa (€ 70) e colares e brincos (a partir de € 3).
Mas o que me deixou encantada são as tantas esculturas espalhadas pela ilha. O contraste do antigo com o design italiano fazem um belo cartão postal. Vejam algumas fotos que fiz.
Agora uma dica. Murano não tem muitos bares e osterias para comer algo rápido. Os poucos restaurantes ficam no canal principal. No inicio deste tem uma galeria, escondida numa minúscula porta, onde é possível encontrar pizza em pedaços e sanduíches. Fique atento pois a única identificação é um cartaz pequeno, na entrada.
Bem, depois deste giro de meia jornda, o jeito foi voltar para Venezia e percorrer os tortuosos canais e vias. Mas esta fica para outro post, ok?