Ontem, 14/12, escrevi no Facebook: “A vida pode ser injusta mas eu uso os desafios como uma razão para continuar andado em frente. Que comece o próximo round!”. Como disse anteriormente, Paris foi um desafio para mim no senso que conhecia os meus limites e me propus ultrapassá-los. Viajar sozinha, mais uma vez, foi muito bom pois enquanto andava pelas ruas fui pensando em tudo o que me ocorreu neste ano, nos desafios que surgiram, nas vitórias, conquistas e perdas. Foi passeando pela margem do Sena que percebi que estava em mais uma sessão de análise. E, sem dúvida, os momentos comigo mesma foram marcantes.
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A Cidade Luz secou as minhas lágrimas, me ajudou a superar alguns obstáculos e me permitiu olhar para os momentos difíceis de 2010 como lições que me fortaleceram ainda mais. Lembrei-me de uma Cláudia cheia de vida e fiquei com vontade de vivê-la novamente. As rugas, cicatrizes e história não me permitem ser a menina de 25 anos que já fui, mas posso ter a mesma garra. E voltei assim, acreditando que mereço o melhor e que somente eu posso lutar para que isso aconteça.
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A Cidade Luz secou as minhas lágrimas, me ajudou a superar alguns obstáculos e me permitiu olhar para os momentos difíceis de 2010 como lições que me fortaleceram ainda mais. Lembrei-me de uma Cláudia cheia de vida e fiquei com vontade de vivê-la novamente. As rugas, cicatrizes e história não me permitem ser a menina de 25 anos que já fui, mas posso ter a mesma garra. E voltei assim, acreditando que mereço o melhor e que somente eu posso lutar para que isso aconteça.
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Também percebi que estar ali, naquele momento, tinha sido uma escolha minha e se estava feliz porque tinha lutado por isso. Enquanto o vento levava as folhas caídas na calçada e castigava a minha pele, observei que eu estava inserida naquele contexto e pensei “estou viva”, e depois pensei nas pessoas que não vivem os seus sonhos, deixam seus domingos passarem deitados no sofá de casa vendo o domingão do Faustão, acreditando que diversão é ir ao Shopping Center, que para ser feliz precisa ser mulher (revista) “Nova”, que é preciso ter (muito) dinheiro etc. Agradeci a Deus por ver o mundo com os meus olhos e saber que pra ser feliz basta abrir a alma para a felicidade e ela vem até você.
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Esta viagem também foi de despedida. Na Itália eu tive a felicidade de ter um bom encontro com um certo pandinha. Quando nos encontramos combinamos que conheceríamos o mundo juntos. Os planos eram de viajarmos no teto de um dos trens da Ásia, de provarmos gostos, ver cores, conhecermos pessoas diferentes que nos permitisse nos questionar e crescermos como pessoas. E juntos fomos a Buenos Aires, Trieste, Verona, Cortina D’Amprezzo, Padova, demos uma volta em Treviso e, é claro, Paris. E foi a nossa última viagem juntos. Foram muitas descobertas e trocas mas chegou um momento que os nossos roteiros se dividiram. A estrada dele seguiu para uma parte e a minha, outra. A separação é apenas momentânea e, apesar de não ter uma data definida, combinamos que ainda vamos planejar outras viagens juntos. Até lá cada um vai cuidando da sua própria bagagem e definindo os pontos de chegada. Lembrando apenas que o Rio de Janeiro faz parte do plano de cada um. Quem sabe lá? Enquanto isso lembramos apenas do que Wilson Sideral soube cantar muito bem “eu estarei com você e você estará comigo”.
Também percebi que estar ali, naquele momento, tinha sido uma escolha minha e se estava feliz porque tinha lutado por isso. Enquanto o vento levava as folhas caídas na calçada e castigava a minha pele, observei que eu estava inserida naquele contexto e pensei “estou viva”, e depois pensei nas pessoas que não vivem os seus sonhos, deixam seus domingos passarem deitados no sofá de casa vendo o domingão do Faustão, acreditando que diversão é ir ao Shopping Center, que para ser feliz precisa ser mulher (revista) “Nova”, que é preciso ter (muito) dinheiro etc. Agradeci a Deus por ver o mundo com os meus olhos e saber que pra ser feliz basta abrir a alma para a felicidade e ela vem até você.
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Esta viagem também foi de despedida. Na Itália eu tive a felicidade de ter um bom encontro com um certo pandinha. Quando nos encontramos combinamos que conheceríamos o mundo juntos. Os planos eram de viajarmos no teto de um dos trens da Ásia, de provarmos gostos, ver cores, conhecermos pessoas diferentes que nos permitisse nos questionar e crescermos como pessoas. E juntos fomos a Buenos Aires, Trieste, Verona, Cortina D’Amprezzo, Padova, demos uma volta em Treviso e, é claro, Paris. E foi a nossa última viagem juntos. Foram muitas descobertas e trocas mas chegou um momento que os nossos roteiros se dividiram. A estrada dele seguiu para uma parte e a minha, outra. A separação é apenas momentânea e, apesar de não ter uma data definida, combinamos que ainda vamos planejar outras viagens juntos. Até lá cada um vai cuidando da sua própria bagagem e definindo os pontos de chegada. Lembrando apenas que o Rio de Janeiro faz parte do plano de cada um. Quem sabe lá? Enquanto isso lembramos apenas do que Wilson Sideral soube cantar muito bem “eu estarei com você e você estará comigo”.
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E o ano esta acabando!
E o ano esta acabando!
4 comentários:
Te mandei e-mail, beijos.
Oi Claudia.
Desejo a você um Natal maravilhoso cheio de alegria e paz.
Bjs.
Elvira
adorei os seu blogger
adorei o seu Blogger
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